1968. O mundo é sacudido por estudantes, intelectuais e operários. Eles têm uma só voz e querem ser ouvidios. Saem às ruas para protestar contra a ordem establecida, e em troca recebem repressão e violência.
À primeira vista, o Maio de 68 em París, a Primera de Praga e a passeata de estudantes que resultou no masacre de Tlatelolco foram movimientos derrotados. Mas como não asociar as transformações políticas ocorridas de lá para cá a esses fatos tão marcantes? Para responder essa pergunta, Carlos Fuentes reúne três ensaios que escreveu no calor de uma época cujas questões continuan tão mercantes quanto atuais.
* Esta contraportada corresponde a la edición de 2005. La Enciclopedia de la literatura en México no se hace responsable de los contenidos y puntos de vista vertidos en ella.